Eu me sinto tão confuso,
meus pensamentos misturam.
Com angústia em minha alma,
meus lábios então murmuram.
Palavras que vão sumindo,
no espaço infinito.
De um coração machucado,
em um corpo abatido.
Que de tanto caminhar,
pelos caminhos da vida.
Se encontra então sem forças,
procurando uma saída.
Ao longe avisto uma luz,
no fim do túnel a brilhar.
Mas quando chego bem perto,
volto ao mesmo lugar.
A mesma jornada outra vez,
recomeço novamente.
Agora me olhando no espelho,
eu estou bem diferente.
Com o meu rosto brilhando,
me sinto no escuro do céu.
Como nas ondas do mar,
em um barquinho de papel.
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Fim do Túnel
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