SONHO INFINITO
Adormeço, e em meu sonho percebo teus olhos a me fitar Eles brilham como a lua que clareia uma noite escura Retribuo o olhar, sinto os pelos do meu corpo
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Adormeço, e em meu sonho percebo teus olhos a me fitar Eles brilham como a lua que clareia uma noite escura Retribuo o olhar, sinto os pelos do meu corpo
Tranquei minha vida num pequeno mundo Onde hábito, vivo, acordo e durmo Com alguns passos viajo num segundo Fico fraco parecendo um moribundo... Somente as palavras poderão me curar
EU E VOCÊ Eu ao seu lado Você distante Eu peito aberto Você não tá perto Eu aqui, a sorrir Você vai partir... Eu te querendo Você insinuante Eu te
O trem parte da estação num destino vão e incerto, Certo, há somente a rota presa por seus dormentes Marcando sua trilha e acorrentando-o sem correntes O futuro é impreciso
Sentei-me contemplado o mar infinito Procurei entre as ondas algum vestígio teu Alguma marca no mar, um rastro qualquer... Por segundos vi tua imagem refletida no sol. Como te encontrar
Não há limites Não há barreiras Não há fronteiras Não há goteiras É apenas uma parcela Do gracioso infinito Que cabe em nossos crânios De um jeito tão finito Fico
Não me interpeles! O juízo não me falta. É lícito conhecer A verdade, Mas ilícito promover A mentira. Nada me indagues! Antes concorda Com a natureza Que é sábia, Tudo