O FIM DAS QUATRO ESTAÇÕES
Eu te falei que sentirás a minha falta... Quando o verão chegar e abrires a porta O calor te fará ver que nada mais importa Saberás que falei sério, não
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Eu te falei que sentirás a minha falta... Quando o verão chegar e abrires a porta O calor te fará ver que nada mais importa Saberás que falei sério, não
eu amo a chuva pois ela esconde todas minhas dores eu odeio a chuva pois impede que me ajudem em minha pequena poça de sangue que jorra do
Entristeço ao findar de cada dia Quando a saudade em mim se aloja Meu corpo inteiro se definha... Culpa do teu amor que, do meu se despoja Ó noite, venha
A dor doida da partida nós faz chorar. Rasga o nosso peito, perfura a nossa alma E sem nenhum ferimento aparente, nós faz sangrar. E sem nenhuma piedade, a dor
Sabe aquele dia em que tudo parece estar dando errado? Problema no emprego, problema no estagio, problema no salão de beleza e o mais complicado de tudo, problema no amor.
Meu corpo ferido dói As lágrimas caem mornas Salgadas nos meus lábios Que ainda ontem guardavam o doce E suave sabor dos seus beijos Ouço o silêncio Alto demais Fere
Não deixe tuas lágrimas serem a imagem da tua dor E nem teu pranto, regar tua alma tal qual uma flor Tampouco, que o tremor em teus lábios seja de
Sacolejando no assento do ônibus me lembro de quando eu ainda tinha um carro. E igualmente me lembro da felicidade do meu irmão quando dei as chaves para ele e
Coisa linda é a chuva, companhia sem igual, sem mentira ela vem e conta seus poemas, consigo também trás saudades dos tempos que jamais voltarão, os raios e trovões seus
Não vou deixar morrer em mim a poesia, Escrevo mais e mais, poetizo-me Interprete como quiser, Interprete meus implícitos e explícitos, Minha poesia às vezes é a minha voz que