Me visto de modo que não me agrado, mas para o agradar.
Conheço coisas que não gosto, mas que me é imposto e cobrado.
Me porto como algo que não sou, vivo feito condenado.
A diversidade é igual,
o diferente é igual,
o bonito é igual.
Sou cativo desse mundo cabresto, onde me rotulam, colocam preço e me mandam ao mercado seleto.
Tomaram minhas rédeas! Hora de obedecer, mesmoque signifique a minha individualidade se perder nessa mundo do ser ou não ser.
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