Vestiu-se de verde e amarelo,
queimou os nativos, derrubou as florestas e, nas valas que retirou o seu ouro, enterrou os corpos.
Depois voltou à cidade, queimou os mendigo e exterminou as favelas.
O verde do mar empalideceu,
e o brancor estendeu-se ao céu.
Dentro de sua casa um teto pálido,
A alma ensandecida, a luz pálida agora em cada coisa que se estende, pertuba-lhe o juízo,
como se o vazio refletisse seus passos vigiados pelo vazio estendido do céu ao inferno.
Mas sua mente reflete o seu mundo:
Um homem branco
num quarto branco,
com a alma num labirinto, presa à garrafa de seu gênio,
é tudo o que restou!