A fúria da ganância humana
na contra mão do planeta
revela dor e tristeza da mãe natureza
Oh! bela Amazônica
Os igarapés hoje silenciam
rios e lagoas cheios de igual beleza
agora eunuco no harém das queimadas
violação da terra dizimada
Ouve-te lamento e choro
até da bela Iara que geme e agoniza
no caos dos traficantes,ladrões de madeira
o mundo preconiza a necrose da extinção
o futuro e a herança em dizimação
Ah! Nossa Amazônia
Homens maculando o ventre da terra
corroendo o espírito,um perigo letal
a devastação é contínua, o coração sagra
o desmatamento é gravidade fatal
em cada árvore que se corta
é uma floresta que acaba
a terra que foi vencida
A Amazônia conquistada.