O céu menos azul que dias atrás, ofuscado pelos sons e a pressa de chegar.
A porta aberta não cativa, observa a então normalidade anormal de quem segue sobrevivente de uma gaiola a outra.
É Sobre viventes, Sobre ausentes, Sobreviventes ausentes, enquanto o peso da desdita move apenas um lado da balança que balança e não se move: hábitos não-fincados fixam, e a esperada euforia chegou de visão periférica fingindo olhar adiante.
O oásis no batente, e dois passos atravessam remoendo os suprimentos da largada.
Viventes sobre ausentes deixados nas areias: seguem, chegam, voltam, e equipam uma cargueira secreta, sem duvidar da sequidão surreal.