Queria eu, saber preencher vazios,
Servir-te como adágios
Para confortar-te a alma
nos momentos que a paz reclama,
mas eu não posso e tu,
tens que aprender a fazer isso sozinho
afinal, é sobre um mundo em que sou incapaz de penetrar por completo,
por mais que conheça as tuas saudades!
Meu ego esmorona, quando sei que não consigo ajudar,
meu espirito chora e meus gritos ninguém ouve,
precisas te libertar do mal que causas a ti... Não é apenas um
mundo sendo destruído, são dois ou mais.
A felicidade, pouco nos cobra para a deixarmos, pelo medo de vir
a terminar e sós ficar... Ela simplesmente nos lembra de aproveitar, até a nossa viajem acabar e bons momentos deixar!