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Prazeres Lacrimais

Prazeres Lacrimais
Alex Santidarko
Sep. 1 - 3 min read
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O Esfacelo da aliança para com o vivo,ao pragmatismo da fome,são meramente alimentos à minha maldição.
Não os escolho ,pela vida ou suas ações,os elejo, pela oportunidade desejo.Ocasionalmente, adoto a opção ,de  primorosas mulheres.

Estimo, a um agradável perfume, quando cravejo meus caninos em sua jugular-,o quão exultado e saciado ,esse primo me eleva.
No mover-se à noite;entre a copa de edifícios e casas,...nos quais os dormentes mortais ,não questionam o meu breve estar silencioso,farejo de parapeitos ,a brisa da predileção.
De quando em quando,o aroma da venustidade ,me sugestiona as tracionar,a um ponto ,para minha cobiça sexual.

Deleite.

De ambos.


Tendo me alimentado ,outrora tempo,almejo somente ,meu" lascivo sacio".
Mordidas vestígios, que são dissipadas com o passar de minha saliva em seus corpos.
Constantemente, faço uso desse "Artifício Cicatrizante", quando tomo uma vida, em meu esculento  prazer.

Ao meu mestre mentor e criador,dedico esses cuidados.


Ao Deslocar-se a uma cidade próxima,encontrar um refúgio do dia;é primordial à caça seguinte.

Ao amanhã ,á noite seguinte



Continuar acompanhando o prosseguir da humanidade-é minha Incessante condição.
O Não às lamentações, ou remorsos.

Apiedar-se,

jamais....

Sou uma Tumba movediça,um "Tumbado errante".

Levo a morte ,a vivos distintos;
....de crédulos divinos, ou da caos criação.



Ao longe,"carregado por partículas de poeira",avisto os estímulos elétricos que iluminam a neural metrópole à noite, e ,aos meus pensamentos.
Como um corpo estranho,entro nas intravenosas ruas de fluxo contínuo que bombeia vida ,pulsante, mesmo em repouso ,pelo dormente-descanso do dia.

"Células indivíduos", dedicados à vida do breve levantar.


Físicos e cansativos, "exercícios triviais" ,de um imenso corpo vivo ,que respira por progresso-evolução.
Exoesqueleto-concreto,pulmão dinheiro,genitálias -amantes,o eu companheirismo;o ostento chamariz amizade;-vidas perdidas em mãos da raiva descaso.


Seria expelido voluntariamente, ou absorvido à sua total função?


Forasteiro desertor ,de "núcleo aberto", para qualquer tipo de glosa.
Pensamentos coletivos, do preço conquista.

A não possibilidade, de conjeturar por si; "cidade Hipocampo".


Bem-Vindo ,à mudança neural,"ao me ver".

 

 


 


Seria de contínuo contento,no pesar da circunstância oportunidade,abater o mental e relevar o desejo?
A parceria sem o carnal labuto,antes e após,acarretava em uma subnutrida "ereção de diálogo?".

Em momentos de puritanos comportamentos sociais, de relação para com outros,sofria intervalos de informações por parte da acompanhante.



-ORA,

Procurar satisfação imaginativa a mais em uma "doação",talvez seja ,de comportamento irritadiço; sucinta vida, de necessidade e sorte.


Tampouco, primo, de associação a objetos.



A corrosão,não vem da liberdade de escolha em local de clímax término,tal afirmação, seria imprudente e desprendido da razão;o início do epílogo,se manifesta na dor do algo mais.


Sublocar o compartilhamento de conhecimentos,priorizar uma feminina beleza com Correlação de cores;
...é o bastante, em um inesperado universo destino .

Contratempo,é não dispor de alocação para o inquilino dilatante de natureza inquieta; que completa a masculina feição.


Ambicionar uma fortuna criativa de alma alheia, ocasiona ao "MEU Eu."


A Privação de sua  livre  escolha acesso, é o que me Desilude.
O interno sábio atrai,mas a formação externa, desperta a viva fome animal.

Seios,Pés,Pernas,Bocas e tudo aquilo, "que nos faz", querer ter a permissão ,de se tocar.

 


  

⁠Ogiva Neural
à espera de um atrito vocal

em interlúdios 

Entre estrofes e hinos balbuciados

a cogitação da criação e da aptidão.

Acréscimo à criação capciosa

ao pedido relevante.

 

Desapego.

 

o chamar tracionado de sua plástica arte ao ofício.
 um celeiro de lugarejo distante e de sarça 
obras a serem interditadas à noite,à maneira escolha.
As enclausurava, em seu desejo olhar 

antes do ato levar.

Sua lágrima de conquista"


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