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Os Desfederados

Os Desfederados
Alex Santidarko
set. 2 - 1 min de leitura
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Não mais prescrevo ,o dadivado destino, a Deus ou ao Diabo.Ao alongar de minhas hastes,a dilatação dos ossos troncais,meu dizer em uivo, proclama fome.
Meu aguçado faro ,cativa jovens corações-o primado hodierno juvenil.
Sádios,pulcros, são de meu sacio regozijo.


Gados e equinos também estão em minha dieta palato.

Balas,lanças ou armas do metal prata,um mito construidos ao longos dos tempos.Abater-me em agonia morte,é um fadado esmero;

da humana crença.


Talvez, eu seja um demônio de forma animal ,do qual ,equilibra para com os bondosos ,em Divina "balança criação".

Viver em grandes centros urbanos,embarga minha decisão.Um Nômade anônimo e rústico do interior,propaga meu continuar.
Extinguir-me,é condenar-me ao esperado inferno da alma.Pressuposto ,conhecimento da continuação.
Presencio espectros em fúria ,com dizeres de execração a mim.Não se aproximam a um ponto próximo de meu ser,mas o vejo em

lamúrias distantes.

 

Não sinto dor ou pena por eles.Não sinto...

Aos que persistem em passar a maldita imortalidade,os caço, na humana forma no diurno descanso.
A Criação de novos, não se dá ao acometimento erro;-amores carnais,o contado terminar do ente ou companhia da solitária;

trilha.


Objetos do clero uso,queimam e marcam.Regeneração do desfazer em um novo alimentar.

Em passagens,de quando em quando ,me questiono a minha escolhida penitência;mas sou o que sou-por razões do humano;

corpo,mesmo com o conhecimento do espírito,me prende ao material mundo.

 

 


Existo ,em um Universo de descrenças.

 


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