Ó linda e pequena Afrodite...
Aparecestes em minha pacata, serena e amargurada existência, cheia de luxúria e pecaminosamente deslumbrante...
Com seu sorriso sutil e engajante que me faz viajar em vários desejos peculiares repletos de barbárie e sinceridade;
Não me julgaste na plena ignorância do meu ser;
Apenas me reconforta no fervor de suas palavras sinceras e cheias de relutância sobre meus ideais...
Ó linda e pequena Afrodite... teus lábios carnudos e milimetricamente desenhados de ponta a ponta em sua face, me deixa fascinado com tamanha elocução e sumidade... Deveras almejo sua longinquidade, porém demonstro em fervor o desejo de envolvimento mútuo e real em meu viver.
Ó linda e pequena Afrodite... Não quero ouro, prata ou joias...
Apenas peço-lhe um sorriso esbraseante, estonteante e verdadeiro que sempre representaste em seu tom de voz ardente de felicidade...
Peço-lhe o toque suave com jubilo e casualidade;
Justamente o sentimento verdadeiro cheio de integridade limitando-se a nossa realidade...
Ó linda e pequena Afrodite, ó linda e pequena Afrodite ó linda e pequena Afrodite...