Num curto espaço,cujo o Tempo é incapacitado de percorrer em vastos corredores nos quais somos lançados á intrepidez de um fluxo cego,sentimos a união do material com o Mental.Aos Tempos,nada é Tempo.Tudo é Tempo.
Tudo é tão claro na Escuridão,Dondes estás?...estou sempre a te chamar.
À luz,ouço apenas murmuros de entonações punitórias.
Não clames por mim,apenas, candeie "compreensões cinzas".
Tudo é tão ligeiro, tão quão passageiro.
De presságios contundentes,são aqueles;os ausentes...,que como em sonhos florentes,dominam como se... presentes.
Nesse Mundo de faz de conta,de calabouços pessoais,visiona-me,apenas vicissitudes de teu vir a Mim.
Á "empoeirada Morte",Hei de cruzar espadas
Cada dia a mais,um longe a menos.
Jazem Eus,todos os dias.
Ei de vir,o amanhã definitivo.
Da batalha, contra o invencível cavaleiro de Armadura Dourada e de lança Negra.
Desenhe minha Tristeza.
NÃO!!!...,ou melhor;desenhe a minha solidão.
Bem....,não importa,ambas terão as tonalidades de cinza-escuros.
Tudo é tão absurdo
quão fantástico
a supervivência
Mesmo diante de uma bigorna em cima de minha Alma
uma parte de mim
vaga
transeia
Anseia
O pânico de viver e ao mesmo tempo morrer
estaguina
corrompe
liberta e aprisiona
a salvação...
velejar com a escuridão
Um ponto de luz,
...apenas
suposição