Homens...,taxidermizados por crenças contadas em palcos iluminados.
Empalhados,
...,para afugentar corvos, que nunca virão.
Acautelados,sobre as "moscas culturais", do temido enxofre perpétuo e resiliente.
Consagrados pelos medos vigentes...;Herdeiros de um Mundo ,que jaz ,somente nessa Era,
...em descaso.
Vigilantes ,dos campos em "diário plantio".
Empoleirados,á espera de algo novo a ser mostrado ou alimentado.
Adormecidos,por um novo despertar.
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O Vento...,pode soprar o quanto quiser,pois não irei com o seu seguir.
Ao bajulo dos tolos,com seu segurar de pedidos acesos,não me curvarei.
Sou, o jardineiro dos Vermes
Sou ,a fumaça negra dos desejos proibidos...,da não aceitação.
Na" Guerra",minha juventude amada,...deixei.
Meu sonho de um amor,...perdi.
O continuar,,...persistirei.
Ao Homem-Negro,de vestimentas esvoaçantes,que busca Almas em Fuga,não confrontarei.