É lá na terceira margem de mim, no avesso cego do espelho que me estilhaço. Naqueles cacos, já não me reconheço e só assim sinto quem já não sou. Ao caminhar e sangrar sobre os pedaços de minha alma, regurgito os silêncios que me habitam e que me matam a cada instante que sobrevivo.
O Sabre da Serpente