E se o acaso fosse uma utopia
Gerada em seus pensamentos para que
Pudesse confortar sua alma, seu espírito
Que necessita de cura e paz em demasia
Nas tristes memórias a nostalgia permanece
Trazendo quedas e frustrações
Um amontoado de recordações fúteis e vazias
Mas que o moldaram, o tornou forte
Já não é mais o mesmo, a personalidade
E o caminho é pertencer a si
Suas ambições, já não importam mais
Estás preso em uma cela imaginária
Onde o cativeiro é o seu interior
Que clama pela liberdade
Para que o reencontro seja breve
Evoluir e reconstruir-se
E que assim possas, enfim sorrir
Porque as lágrimas, não agradam seu paladar
Mas suas memórias,
Serão eternas,
Eternas e infinitas,
Memórias reais!!!
(R.M)