Por que insisto no que foi escrito por mãos de carne sangue? Hoje precisei de Drummond. E por que insisto nos ruídos de cordas vocais? E por que insisto? A palavra foi criada e como barro no chão se quebra espalhando terra, raiz e vida. Hoje precisei. O que o vento trás e porque me trás o som da cidade. Dos carros que assim como eu insistem, no som que assim como eu insiste, no vaso que assim como eu: quebra. As palavras que se espalham nessa folha em branco como caco quebrado que corta e faz quebrar na inquieta insistência de mãos de carne e sangue que principalmente insistem em acreditar.