Fodam-se as palavras gentis e bonitas
São frágeis, diante da tua podridão.
Os poetas, escarro do pensamento,
São nascidos dos demônios da tua mente.
A dor de todos os teus movimentos
fedem a esta tua vontade e desejo.
A morte e a solidão, queimam o teu corpo.
A indulgência dos teus olhos sem vida, me enoja,
Vomito em tua boca, rindo dos teus sonhos, minúsculos e mesquinhos,
que acabarão num poço de agonia.
E tua vontade será, que teu pior pesadelo seja tua única lembrança.