O invisível me trancou
Na prisão mais conhecida (por minha pessoa)
Ele não nos avisou
Agora, até o silêncio (ressoa)
Os dentes dela
Vistos não são mais
Um pedaço de pano os cancela
Que falta o sorriso visto faz
Minhas asas foram cortadas
Mas pelo bem dos outros pássaros
Esperanças foram alimentadas
Respirem, 'Lázaros'!
Decisões! Montanhas não plenas...
Voar para a morte?
Não batê-las para viver! Quaretena.
Deixe viver! Paciência, Karen, tenha!
Escrito por Hector Araújo em 28.7.20
#Poesia #Concurso #Eternizarte