Da noite ao dia
O certo do contrário,
Tá tudo incerto,
Tá tudo errado,
E oque me dera ter uma luz que me guia
Nessas águas profundas,
Sem respirar um segundo,
Como um suspiro que vicia a mim,
Dentro de meu próprio Vazio,
Que fazem as gotas caírem lentamente,
Até se transformar num rio sem fim.
Aqui chove intrigas,
ainda há palavras incertas,
Que me fazem odiar as borboletas de minha barriga.