Eu ando triste muito triste, sem uma luz sem uma esperança, mas eu esqueço sou sou um homem bobo.
Um homem bobo que esquece do frol que o guia, que mesmo na tormenta ele ilumina.
Um homem bobo esquece que ele é faroleiro, ele esquece que é o dono dessa luz hospitaleira.
Que o faz se sentir em casa mesmo não tendo uma, que o faz lembrar que ele é um homem bobo só que livre de uma bruma.