E no alto de um nada
da dor, desolada,
estivera ela, famigerada!
a vontade de ser e não ser.
Sou hoje quem eu quero?
ou quero ser quem eu serei?
sei o que quero e até onde quero;
só não sei se me provarei.
Até lá, no entanto,
famigerada, nado em pranto,
tentando ser o que serei.
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