Sou alvorada das manhãs vazias despindo as árvores de suas cabeleiras um sol moreno me aquece a fronte a claridade surge nas fronteiras
Sabor de brisa vem com o espetáculo na amplidão do lindo azul celeste a claridade leve da manhã varrendo tudo de doença e peste
O entoar de uma canção sagrada o olhar morno, e a face sombria o Sol liberta a boca escancarada folhas despencam numa hemorragia...