Findando novembro, mês de Zumbi dos Palmares da consciência Negra e Inciando Dezembro, mês de natalidade, de advento... a resistência, com arte, com elas em redes.
Precisamos libertar o futuro, consumir conscientemente, preservar a natureza, os animais, reconhecer as iniciativas solidárias, afetivas e libertadoras, refletirmos o quanto as mulheres ser o que quiserem, pessoas de todos os gêneros podem nos representar, desde que governem para o povo. Podemos idealizar museus, nos embrenharmos em matas e aprender com povos ribeirinhos e da floresta, respeitando- nos uns aos outros. Mês de novembro é de Zumbi de Palmares, dezembro é de natalidade, advento! Por isso, o episódio 3 é advento, arte manifestante! Porque a luta pelos direitos é fascinante...elas em redes!
Neste episódio:
Matéria de Capa- Meme Stop para o consumo desenfreado! Beá Meire fala sobre a campanha do Liberte o Futuro na campanha contra o consumismo e usa o meme como linguagem manifesto! Arte em Release- Prêmio Arte Educação,Mostra Brasil de Cinema de Rua,Projeto Álbum Natalino Cartografias- Monica Klemz fala sobre Estilhaços de uma Constelação Enigma- Wenderon Oliveira apresenta ao piano uma canção. Você deverá reconhecer a canção e o seu compositor. Mulher pode ser o que quiser-Lenise Moura Fé de Almeida professora mestra em filosofia pela Universidade Federal do Piaui e coordenadora do GEINF grupo de estudo independente mulheres e filosofia Shery Duque Pinheiro- Preservar a preguiça de Coleira, É preciso! Encantos da Rede- Discurso informal que rola nas redes da vereadora transgênera mais votada de São Paulo." O Povo é Preto e Pobre e é para o povo que se tem que governar". Érica Hilton. Só ouça... uma voz que representa muitos corpos, o seu , o nosso. Entrecaminhos - Visitamos o museu do Lápis e é uma das idealizadoras que nos conta sobre essa escrita. Quadro de Mulher- Angeli Rose Homenageia Clarisse Lispéctor em seu centenário Entrevista- Bete Bulara relata a experiência do projeto de arte educação que participou por cidades ribeirinhas do projeto Cineamazônia E, por que a luta continua...Encerramos com 2 manifestos- Uma poesia de Conceição Evaristo pela professora Luíza Mandela e uma apropriação para da exposição Vidas Negras do Museu da Pessoa, visto que soa como manifestação, de cor que todo mundo é...negro! Meu nome é Fernanda Cavalcanti de Mello, e o seu? Pronto para o Prazer de Casa? Segue o convite: Convite a experimentar
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