Perdoa a minha humanidade,
minha falta de poderes,
e a minha finitude.
Queria arrancar-te as dores,
cessar-lhe o pranto,
porém não pude.
Minha carne é somente:
humana, mortal, limitada,
consegue ser tudo e então ser nada.
E esse ciclo, eu sei, sabemos de cor,
o que hoje é pele, sangue, curvas
amanhã são rugas, cinza e pó.