Julgar ou na jugular, Existe o desejo.
No pranto ou no manto, existe a carência.
No falar ou no altar, existe a crença.
No fazer ou no ser, existe o etéreo.
No sentir ou no sentido, existe o caminho.
No passar ou no passado, existe o tempo.
No último suspiro é tudo,
Escapa a vida , fica o espírito que despede-se da carne e das vísceras,
Sem desculpas ou volta.