Eis-me aqui, aos pedacos.
Jogados na mesa, aleatórios.
Pedaços contraditórios,
pedindo uma reconstrução de mim.
Por onde começar, depois da demolição?
O quê preservar ou descartar de mim?
Eis minha nova missão.
Terei tempo para uma nova reflexão e construção?
Ou de novo,
terminarei em pedaços em desorganização?