Vieram,em carruagens sussurradas pelo medo;propagadas pelos ventos do Oeste
O manusear leve, de brados uivantes.
De marchas inaudíveis a inocentes.
O oracular da tingida iniquidade dos Homens;o reticente do anteparo.
O éolo,respingara sangue em Faces;mesmo ocultas em refúgios.
As esperanças "afogadas",outrora,acomodadas no fundo de um coração ferido,elegerão seu líder proclamado;ao serem tocadas por falsos Futuros;ainda supostamente merecidos ou aguardados por si mesmo.
"Não existe poder ou prestígio,que o tempo não há de descolorir ou que a terra não há de oprimir"