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Carruagens - A arte de Cavalos

Carruagens - A arte de Cavalos
Oxigenando os vivos com Ketely Temper Almela
Jun. 22 - 4 min read
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Tantas carruagens existiam até mesmo antes de nascermos ao mundo. O coche foi o primogênito modelo engenhado no continente europeu na Hungria, era composto por uma "caixa" suspensa por meio de correias de couro e pelo fato de não possibilitar o contato direto com os viajantes, esquivava a trepidação incomodante. As quantidades de cavalos para transportar eram de dois a seis, não apenas contendo um cocheiro, mas um reserva. O coche era um tipo de transporte muito utilizado em eventos de caráter solênio. O Tílburi foi engendrado no século 19 em Londres, uma carruagem que é locomovida por um cavalo; um tipo de transportação produzida só para uma pessoa e um condutor e devido ter influencia francesa em 1830, foi destacamento no Rio de Janeiro, sendo muito utilizada como carruagem de aluguel no Brasil, auferindo variáveis retratos de sua fisionomia em fotografias e pinturas de época. Toda sege era uma carruagem para locomover-nos de um lugar para o outro, muitas notoriedades literárias como Machado de Assis e José de Alencar amavam, apreciavam mencionar em suas obras clássicas brasileiras épocas esse tipo de veículo. Não apenas os clássicos tinham como enfoque esta "arte de rodas", especialmente os opúsculos de contos de fadas protagonizados por reinantes, caracterizados por personagens principais como príncipes, princesas, reis e rainhas, histórias ambientadas em reinos. Um veículo tão épico e ao mesmo tempo tão contemporâneo, não apenas no Brasil, mas em princípio em outros países. Um transporte que faz parte da raiz da cavalaria. As cinematografias ainda nos permite acessar este "universo". Em meio a tantas semelhanças e diferenças no "mundo das carruagens", de fato o homem ainda tem dúvida se a vida é uma cavalaria ou uma carruagem. A quantidade de cavalos, talvez fosse a proporção que os seus problemas se encontram ou a resolução. O cocheiro seria alguém próximo, não em questão de genética sanguínea, tendo em vista por conhecê-lo como ninguém que mais possa saber de sua profundidade como ser humano, assim algo, alguém ou somos nós os conduzidos por alguma dessas razões.
O que faz o ser humano tornar, ser um "cavalo" ou um "cocheiro"? Não estamos falando de rudez, grosseria. As características de cada indivíduo não transforma este "estábulo" como o único alvo. Será que o ser humano ainda continua sendo cavalaria ao invés de um cavalo?! Ele prossegue sendo influenciado por aqueles de sua espécie, subespécie? Deste modo é a cavalaria e o cavalo quando tem contato com os seus "iguais". Não estamos falando que o ser humano é o animal cavalo, o mamífero perissodáctilo, porém dizendo que ambos têm características semelhantes em suas ações e não atitudes nos meios em que integram; os dois são épicos. A humanidade, o humano ser é em excesso o mesmo "estábulo" com os mesmos cavalos que sempre percorrem os mesmos caminhos, percurso tão lúcido quando deparamos com situações do homem ainda pensar como uma "cavalaria". Ser séquito a um pensamento que faz segui-lo um "ar de mundo", que muitas das vezes pode não trazer sentimentos bons para alguns de sua especialidade. O ser é uma carruagem, um cocheiro ou ele segue as mesmas ideias, pensamentos e estudos, ou cria a sua própria "ciência" de lidar com o mundo. A influência é um séquito "ar" que molda o homem não unicamente em um "animal de estimação domesticado", mas em uma "cavalaria doutrinada" para seguir algo em sua vida, percorrer a mesma estrada e não discorrer, em razão, não é novidade a humanidade deparar com "casos" não apenas de crueldade extremosa na sociedade, vindos dos seres humanos, próprios infelizmente, muitas das vezes fazerem questão de serem "pioneiros" em transformar o "céu em um inferno". E isto foi "trazido" de uma natureza humana enterrada de estenótipos, que parece somente nos permitir sermos o "chão" que enes "cavalarias", "carruagens" e alguns "cavalos" iram quererem pisar. O que você é... Cavalo, cavalaria, carruagem, cocheiro ou o chão? E jamais poderia se esquecer da opção de ser um "estábulo".


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