Amazonas e templários tem romance, aventura, fantasia, poder da mente, além de muita ação, levando o leitor à reflexão sobre os valores que realmente importam para o crescimento do ser humano. A narrativa conquista o leitor já nas primeiras linhas e consegue mantê-lo interessado até o final, conduzindo a história por diferentes épocas e cenários, mantendo um clima de mistério e magia durante o transcorrer da história de ficção em um universo fantástico.
Unidos pelo destino e profecias, amazonas e templários, enfrentam a ameaça de canibais e bandidos que querem destruir seu mundo à força e se apossar dos bens guardados por milênios. Uma luta persistente envolvendo tradições e necessidades.
Contra a truculência e as armas de fogo dos inimigos, eles usam a sabedoria, a magia e a força da mente, conseguindo no transcorrer da história um importante aliado: o estudante Fernando (filho de Cláudio e Laura – do livro O Pergaminho Inca, da minha autoria) que se apaixona por uma das índias, quando elas se apresentam em um espetáculo.
Lobos gigantes impõe medo por causa do seu tamanho e ferocidade. Como conviver num mundo com tantos obstáculos procurando atrapalhar o seu caminho?
Uma leitora escreveu sobre o livro:
É muito difícil encontrarmos na literatura utopias e o livro retrata isso muito bem, sem forçar e parecer distante, a sociedade amazonas e templários vive bem com os recursos que possui.
Gostei muito das índias, gosto de personagens femininas marcantes, acho que a rainha Anahí cumpriu muito bem esse papel. Gostei muito do modo que se quebrou o tabu sobre indígenas serem povos sem conhecimento e “atrasados”. A diversidade do fenótipo dos habitantes da aldeia foi muito interessante também.
O livro é muito fluído e a leitura não é cansativa. Esse livro enfatiza muito o poder feminino e a feminilidade em geral, gostei muito.