Desejamos que haja breve normalidade
E de vez que acabe com esta pandemia
Do Novo Coronavírus,
Mas devemos ter ciência
Que dependemos para nos manterem vivos
Dos cientistas, pesquisadores de vacina
Ou de efetivo tratamento.
E o método de se pesquisar uma vacina é antigo
Não desmerecendo novos protocolos para tal,
Mas que antes, que seja feito o tratamento adequado
Já orientado aos capacitados médicos
E demais profissionais da saúde,
Que amiúde diuturnamente envolvem-se neste confronto,
Correndo risco iminente de perderem as próprias vidas
Em aterrorizante campo de batalha.
Disso há que divulgar
Que só em “João” que não diz o que Jesus dizia:
“Os doentes precisam de médicos”.
Mas há quem a medicina atrapalha
Na hipocrisia deslavada dos charlatões
Oferecendo de tudo, até milagrosos feijões;
Nem que fosse essa leguminosa germinada no espaço,
Alimento fora do contexto medicinal, uma trapaça!
E nem ouvir os parlapatões, pessoas mal informadas
Que mais querem fazer parte do contexto e serem heróis,
Salvadores da pátria!
Mas confiar, acreditar sempre com esperança e fé
Também nos humanos administradores públicos
Com seus salutares decretos
Do isolamento e distanciamento social
Ao auxílio emergencial para os menos favorecidos,
Mesmo que tal dispendimento seja minguado.
Graças a essa desgraça de intempérie global,
Felizmente a mesma assola, isola
E desmascara a todos sem distinção:
Moradores dos palacetes e palafitas,
Nobres e plebeus, ricos e pobres.
O que resta agora é esperar e acreditar.
Respeitar a si e ao semelhante também.
Enfim, resta orar para si e para todos
Na fé que cada um concebe
E esperar além de tudo por um milagre que reluz
Para a breve volta da normalidade.... Amém!