Seguimos saudosos de abraços,
dos quentes, dos frios,
dos rápidos, dos demorados,
dos cheios de afeto,
até mesmo dos vazios.
Estamos carentes de abraços,
débeis ou apertados,
comuns ou raros,
carregados de fé ou descrentes,
barulhentos ou calados.
Necessitamos de abraços,
doces, com frescor, suados.
Abraços de gratidão,
de alegria, de compaixão,
receptíveis ou não.
#Poesia #Concurso #Eternizarte